No rasto do Verão
Tantas vezes perco o rumo e fico sem saber de mim. Em que vidas estou. Tem vezes nem mesmo sei onde pára a realidade e se este meu mundo existe ou se é tudo de faz de conta.
Quase sei que quase nada vale viver de ideais e de boas intenções. Fugi de mim ou de ti, já nem sei. Se calhar fugi do Inverno, acreditando que, correndo depressa, apanharia a quentura do estio. Ou não.
Quase sei que quase nada vale viver de ideais e de boas intenções. Fugi de mim ou de ti, já nem sei. Se calhar fugi do Inverno, acreditando que, correndo depressa, apanharia a quentura do estio. Ou não.
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