Ser grande não é muito fixe
Li hoje um texto bonito que fala de escudos, de muros e de armaduras para almas e corações.
Eu quase não queria saber que as almas e os corações precisavam desses apetrechos. Mas é verdade que precisam. A gente chega e abre a porta, os braços, o sorriso, e todas as partes melhores de nós todos e sente mesmo que é anja. Ou anjo conforme o género. Parvos mesmo é o que somos.
Quando se lida com gente grande, pessoas já crescidas, é preciso olhos mesmo no corpo inteiro. E armaduras e escudos também. Tou acostumada com gente pequena que abraça, briga, beija e amua de verdade. Sem rasteiras nem palavras nas entrelinhas. Eles nem sabem o que são entrelinhas...
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